domingo, 26 de julho de 2009

Sobre um método.

Uma das dúvidas que se segue a quem se interesse minimamente por Filosofia é como proceder, de que modo faço Filosofia; qual o método? Não é simples, não é rapido, nem tão pouco há uma receita como a de bolo da vovó.
Àquele que se proponha fazer Filosofia se pede esforço e dicação como dito já em outra oportunidade. Contudo, o mais prudente ao estudioso é buscar todos os meios para fundamentar sua resposta, restringindo ao máximo seu objeto de estudo, fazendo assim que sua pesquisa não seja ampla por demais, dificultando e atrazando assim os resultados, o que consequentemente torna cansativa a tarefa pretendida.
Levantar o problema é o primeiro passo, do modo mas restrito quanto possível, segue-se então uma hipótese que se pretenda corroborar no decorrer do trabalho. Feito isso é preciso nuscar as leituras que auxiliaram nesse processo. Um ponto é importante nessa seleção dos textos, não se deve apenas buscar escritos que sejam simpaticos ao seu tema de pesquisa. É tão importante a busca de teorias contrários quanto as que lhe são caras.
O desenvolvimento é algo que dever ser feito de modo claro e sistemático, sendo fiel às convicção pretendidas, sem a intenção de agrado a quem quer que seja, nem mesmo as suas próprias se for o caso. Contudo, cada escritos tem seu modo de produzir, um estilo de escrita, mas clareza na demosntração das idéias é uma tarefe que deve ser buscada a todo custo. Não é um texto ilegivel, rebuscado e cheio de supostas idealizações complicadas que fazem um texto filosófico, é a simplicidade dos termos e a possibilidade de o leitor entender tudo que está escrito, o que você pretende, quais ideias se defente e quais se ataca.
Outros pontos em outra oportunidade dicutiremos.

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